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domingo, 6 de setembro de 2009

Minhas Filosofias...

Se a matéria é tudo o que existe e faz sentido, assim não havendo existência antes ou depois da vida e assim nos pondo como meras máquinas muito complexas, então poderíamos ou nos importar muito com o que ocorre nesta vida por ser a única realidade na qual podemos existir ou então não nos importar por não fazer sentido se dar ao trabalho com tudo isso daqui se tudo acabará à morte. No entanto, é possível que haja alguma realidade antes e depois desta. Ainda assim, faz mais sentido não se importar com nada mundano por ter um fim certeiro, bem como também faz sentido de importar por, "na falta de coisa melhor", termos isso por enquanto, sem a certeza do que vem antes ou depois. Logo, faria sentido se importar com esse mundo enquanto sendo tudo que temos ao alcance. Para mim, há coisas que melhor seriam se fossem ignoradas por serem essas parte duma realidade finita (me refiro, por exemplo, a alguns sentimentos) e há outras com as quais seria bom se importar "na falta de coisa melhor", como política e estudos sociais. Talvez aqueles que são superiores e que procurem a verdade sejam os "certos", por mais subjetiva que seja a vida, por serem... curiosos. Afinal, quem procura acha. Talvez não tudo, mas sempre algo.

Nem gostei muito desse texto. Trata de um assunto que eu gosto MUITO, que é o sentido da vida, de onde viemos, aonde vamos, etc. Mas o texto se expressa mal, a linguagem é mal utilizada (por exemplo, frases enormes e um tiqunho prolixas) e os argumentos são mal colocados. Nem procuram abranger ao máximo à totalidade universal... enfim. Fui eu que fiz, há alguns meses. Que bom que estou escrevendo bastante! Melhorei muito, após rever este texto, e espero melhorar ainda muito mais, para que num dia todos se exaltem para ler minhas teorias e reflexões! Merci...

sábado, 5 de setembro de 2009

Mundo de quem?

É ter muita coragem para pegar o lápis e, de fato, começar a escrever o que se sente. Às vezes parece que o mundo não foi feito pra mim, Há governantes incríveis que cravaram seus nomes por toda a História da humanidade, há grandes obras - escritas, pintadas, esculpidas, expressadas - que jamais serão esquecidas... Mas parece-me ligeiramente que eu seria esquecido pela História após dois meses de meu velório. E isso às vezes é bem angustiante. Queria conhecer todo de direito, para entender o misterioso processo de funcionamento dum país - e, eventualmente, manipulá-lo mais facilmente -; queria conhecer tudo de Filosofia, para conhecer o máximo dos pensamentos, sugestões, estilos de vida, enfim, que já foram desenvolvidos - e, quem sabe, criar uma corrente minha, ou desenvolver uma conclusão de tudo o que já foi tão pensado -; queria conhecer modelos e estilos artísticos, de todas as sete artes, e até aquelas que querem entrar para o time também - afim de me expressar de maneira magnífica e extraordinariamente criativa. Queria conhecer a Psicologia, as Letras... Enfim, queria MUITO isso tudo. Mas parece um pouco impossível. Teria de dedicar uns noventa anos de vida nisso, o que às vezes parece mesmo não valer à pena. Alguns parecem ter uma sorte inata. Mal nasceram e já influenciaram milhões e entraram para a História. Passam uma curta vida de diversões e, duzentos anos depois, lá estão as pinturas dos gênios sérios exemplares nos livros de História. Essas grandes obras, esses grandes governantes parecem muito fruto da sorte inata citada. Tá, o cara pode ter desenvolvido e aprimorado este dom, mas não foi o único que o fez em sua época. Nem só nisso o mundo parece extremamente hostil e seletivo, ainda por cima. A Felicidade parece uma utopia - na maioria das vezes, não passa de um excelente contentamento, enganação descarada. A inteligência morreu, e os burros fazem o maior sucesso, enquanto os inteligentes nunca são inteligentes o suficiente. De quem é a História?


Nem gostei desse texto... É só um pensamento meu pra iniciar o Blog!

Le Premier

Nesse Blog expor-se-ão muitas crônicas, muitos contos, muita Literatura, muitas reflexões, mitas charges, muita consiência crítica e muita Filosofia!
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Um sonho...

Um sonho...
Talvez todos os filósofos desejem uma população disposta à reflexão. Um bom começo é um local onde as mentes se abriram bem antes dos carrancudos brasileiros sobaquentos.